Cólera,
ventura,
gozo,
tortura,
coração anárquico.
De caminho errante
peito estéril,
insistência pulsante,
em amor ferio;
tibieza subverSiva!
Metamorfose
em cárcere úmido;
Âmago acorrentado!
Overdose
em sentimento púnico,
Inebriado.
Habita-me
saca-me as asas (…)
deixa-me voar,
conhecer a força da imaginação,
a outra margem (…)
a palavra;
deixa-me voar,
viver em cores,
em sonhos coletivos (…).
Desvela em mim
cândidas aventuras
em trianons
acalentados por orvalho
sob nascente sol de Bomfim.
Desvela em mim
tua essência.
Eduardo Candido Gomes
Fala Álex,
Que bom que gostou, fico feliz!!!!
Aproveite e divulgue o blog por favor. (rs)
Abraços,
Edu
DEMAIS DÚ !!
PARABÉNS !!!
abração!
Álex
Veruccia,
Fico feliz que tenha gostado.
Muito obrigado pela visita.
Eduardo Candido Gomes
Valeu, Edu!
Belo poema…
Abraço,
Veruccia